Resultado do Carnaval
Foi esta compra, não resisti.
Já andava com ela debaixo de olho de forma online há que tempos, mas ali ao vivo, não resisti.
Já mora cá em casa
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Foi esta compra, não resisti.
Já andava com ela debaixo de olho de forma online há que tempos, mas ali ao vivo, não resisti.
Já mora cá em casa
Tinha este post nos rascunhos, já esquecido, faltando já só a última revisão. Última oportunidade para escrever sobre o assunto, certo? Então vamos lá:
Para mim o Carnaval é das criancinhas. Mascarei-me algumas vezes quando era miúda mas em adolescente e adulta, só me lembro de o ter feito uma vez numa festa temática. Não acho piada nenhuma em ir para a rua fazer/ver os desfiles. Ainda para mais quando nos últimos anos perdemos a nossa identidade e queremos a toda a força ser Cariocas. O Carnaval como se faz do outro lado do Atlântico tem toda a razão de ser tendo em conta as temperaturas de verão que agora estão no Brasil. Aqui, nem por isso. Este tempo pede um casaquinho, uma daquelas fantasias de moletão e muita mexida para não arrefecer. Mas adoraria ir a Veneza viver um daqueles carnavais. Muito glamour.
Quando somos pais, o Carnaval vem para a nossa vida para ficar. Felizmente o meu filho nunca foi fã e os desfiles das escolas eram para ele um suplício. Fiquei aliviada quando o filhote cresceu e deixou de ir aos desfiles carnavalescos que as escolas e autarquias sempre organizam.
Aquilo parece ser uma tortura para a maioria dos miúdos... Andar ao frio naqueles trajes mal enjorcados que respeitam o orçamento da escola ou pior... pedir aos pais uma pipa de massa para comprar "aquela" fantasia que vai ser comum a todas as salas? Tenham dó! Até os miúdos mais pequeninos, vestidos de coelho, ou lá o que os valha, enfiados na carroçaria de uma camioneta, a dar voltas à avenida... Não parece apetecível...
Já o sair de casa vestido com a fantasia escolhida (e não imposta) e com a família, me parece melhor! Encarnar as Frozen, Sininho, fada, princesa, eu sei lá que mais, bombeiro, polícia, etc... para viver o fascínio e a magia que esses sonhos podem ter na vida de uma criança. Assim parece-me bem. É o momento deles, se gostarem.
Eu fico saisfeia por ser feriado na minha empresa e portanto hoje poder ir gozar o Carnaval à minha maneira. Vamos almoçar com os pais e depois apanhar uma sessão de cinema e ver um dos filmes nomeados que não vimos ainda. Mas de manhã, pôr em dia a papelada atrasada: relatórios para terminar e preparar as questões do exame da formação que fui dar no domingo para enviar.
Bom Carnaval, seja de que forma for, que decidam vivê-lo!
Jardim Japonês, Hasselt, Bélgica
(foto da minha autoria)
Este não é um post sobre moda.
Olívia Culpo resolveu sensibilizar a audiência para o problema da água e levou um vestido feito com garrafas de plástico recicladas. Atitude positiva.
A entidade internacional para a qual trabalho (o meu 2º trabalho) também tem preocupações deste género. E como temos farda, foi-nos fornecido um blaser azul escuro de material também ele feito a partir de garrafas de plástico.
Quando está calor, parece que temos vestido um impermeável que não deixa o corpo respirar. O vestido parece bem mais confortável! Quero uma nova farda
Já não me lembrava desta curta metragem, mas adorei que tenha ganho porque foi uma surpresa e um prémio adicional quando a vi no cinema, nos momentos que antecederam o filme escolhido para esse dia.
Deliciem-se porque é isso mesmo: delicioso
Se apagassemos todos os erros do passado,
apagaríamos toda a sabedoria do presente.
Limoges, França
(foto da minha autoria)
No sábado fui jantar com amigos, a caminho de Lisboa. E lá tive de repetir toda a história de já não beber vinho... Daí este post:
Qual o maior desgosto de uma alentejana? Não beber vinho. E eu descobri há dois anos que não posso beber vinho.
Inicialmente o vinho tinto provocava-me dores de cabeça tão fortes no dia seguinte, que deixei de beber.
Depois o vinho branco começou a provocar os mesmos sintomas. No dia seguinte, a dor de cabeça infernal. Pequeno-almoçava, vomitava ao fim de umas horas (sorry pela imagem) e depois ficava bem.
Fui ao médico. Que sim, as alergias ao tanino são recorrentes, não definitivas, mas nada a fazer para as evitar. Ponto.
Mas há coisa de meio ano, num jantar de gala ali para os lados de Aveiro, não resisti a acompanhar o jantar que estava delicioso com uma pinga de espumante da região. E mais um pouco, e mais um pouco. Receei quando fui para o hotel, que estivesse imprópria para consumo no dia seguinte. Acordei e...
Tinha descoberto o espumante!!
Telefonei ao médico. Sim, é provável porque o espumante tem duas fermentações e os taninos vão-se. Ma-ra-vi-lha!
Passei a andar com garrafas de espumante no porta-bagagens. Qualquer jantar, qualquer saída, lá estava a alternativa
No outro dia fomos jantar aqui na cidade ao indiano. Perguntei se faziam sangria. Sim. De espumante? Não sei, volto já. Voltou: não temos espumante, só branca ou tinta. Inclinei-me sob a mesa, tirei a garrafa da mala, pousei-a triunfalmente sobre a mesa e disse: não me importo de pagar a sangria pelo preço normal, mas pode usar o espumante para a fazer?
Hilariante a cara do indiano.Parecia um daqueles desenhos animados de olhos esbugalhados! Mas sim, fizeram, nós bebemos e essa foi a primeira de muitas idas a restaurantes com o porta-bagagens como adega