Dia das mentiras
Sabiam que este dia teve origem em França e está relacionado com a resistência à mudança, basicamente... O início do ano comemorava-se dia 1 de Abril e com a introdução do calendário Gregoriano. Muitos resistiram o novo calendário e continuaram a festejar a mudança de ano no dia 1 de Abril. O que para muitos outros franceses era uma mentira. Foi assim que se perpetuou e ao fim de 400 anos, ainda festejamos já à nossa maneira.
Andei a pesquisar acerca das melhores mentiras e encontrei um artigo sobre as 5 melhores mentiras de sempre. ora vejam e concordem. Ou não...
1.Plantação de esparguete
1957. A BBC exibiu uma reportagem intitulada «The Swiss Spaghetti Harvest», onde um grupo de agricultores suíços trabalhava uma alegada plantação de esparguete. Choveram pedidos de informações sobre a origem da semente
2. A parada que nunca se fez
Desde 1986, e todos os anos, as redacções dos meios de comunicação social recebem comunicados de imprensa a divulgar a realização da Parada do Dia das Mentiras em Nova Iorque. Isso nunca existiu, nunca se realizou, mas continua a ser divulgado ano após ano. E há sempre gente que aparece
3. Hambúrgueres para canhotos
1998. O Burger King fez um anúncio publicitário nos EUA a divulgar um novo hambúrguer para canhotos. A novidade era acompanhada de uma fotografia de uma mão esquerda a segurar uma sandes. Muitas foram as pessoas em busca da insólita sandes
4. Pinguins em fuga
2008. A BBC voltou a fazer das suas. A estação apresentou uma reportagem em vídeo onde se viam pinguins a voar, aproveitando as imagens para anunciar que as aves estavam a trocar o frio do Antárctico pelo calor das florestas tropicais da América do Sul. Muitos britânicos, habituados a trocar as temperaturas baixas do país pelo sol do Algarve, acreditaram.
5. Cadeiras para cães
2011. A Ikea aproveitou o Dia das Mentiras para anunciar a comercialização de um modelo alto de cadeiras exclusivas para cães. Pormenores: tons de azul, com um comedouro e um bebedouro. Poucas horas depois, a empresa começou a receber pedidos.
Há sempre quem acredite, não