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happyness is everywhere

O Povo português é essencialmente cosmopolita. Nunca um verdadeiro Português foi português: foi sempre tudo. FP

happyness is everywhere

Australopiteca...

Acabei de enviar um mail a uma série de colegas a relembrar que à tarde temos uma reunião formativa e fui ao mail anterior copiar os endereços de todos. Enviei.

 

Vejo que acabei de receber um mail e vou ver quem estava já a responder. Nop... Era eu a perguntar a mim mesmo se "tudo a postos para mais logo?"

 

Claro!

(descansem, não respondi ao mail...)

 

 

Quem nunca...? #2

Foi à inspeção com o carro e ficou desconcertado (meaning, à nora!) com medo de enfiar o carro naquele buraco ou com as indicações do inspector?

(pisca à esquerda! - pimba, pus à direita) (Luzes de nevoeiro! - porra, onde estão???)

 

 

 

Níveis de ansiedade elevada...

Na próxima semana sou convidada para falar numa palestra, sendo que o meu módulo tem dois convidados e eu terei de falar por 20 minutos acerca de um assunto com o qual estou relativamente à vontade.

Apesar de dar formação há imensos anos e de preparar as aulas e os diapositivos como apoio e ter supostamente, alguma experiência, não nasci para ser uma oradora. Fico vermelha, a garganta fica seca, as palavras não saem com a souplesse que uso quando estou entre amigos de forma descontraída... Que nervos!!! Porque não consigo levar isso na descontra? 


Já fiz o meu trabalho de casa, consultei especialistas nesse assunto noutros países, já anotei umas coisas para dar o enquadramento temporal da coisa, mas... 20 minutos? Será que tenho blablabla para 20 minutos sobre o assunto? Isso parece um segundo se tivermos uma cerveja na mão e amigos à volta, mas uma eternidade se no alto de um púlpito... 

 

Este fim de semana, tenho de ordenar os meus apontamentos, simular a apresentação e verificar sem interrupções (que nem sei se serão permitidas interações com o público), se chego à meta dos 20 ou se fico lonnnge 

 

Alguma dica?

 

Bora desmanchar a árvore de natal? Qual árvore??

Este Natal fiz árvore de natal, como em todos os anos.

Não que atribua muito significado ao natal, mas comecei essa tradição quando o puto nasceu e embora ele tenha hoje quase 21 anos, dirijo-me à despensa no dia 1 de Dezembro para recolher os apetrechos todos e volto a guardar tudo no dia de Reis. 

 

Este ano no entanto foi diferente. Recolhemos um gatinho abandonado em Julho e como chegou ao natal com 5 meses, brincadeira é a palavra que melhor o define. A árvore esteve montada por... 2 dias. E depois desisti... Arrumei quase tudo - mesmo o que estava assim a modos que destruído, e resumi a minha "árvore" a esta compilação de enfeites:

IMG_20170104_142318.jpg

 

O "destruidor" é este, hoje a escavacar a fita da última prenda que me falta entregar.... 

IMG_20170104_142630.jpg

 

 

Dia de Tesourinhos deprimentes

Segundo a Rádio Comercial, hoje é dia de partilhar "tesourinhos deprimentes" e cá estou para vos contar uma historieta que me aconteceu há uns meses.

 

O meu chefe pediu-me para resolver uma determinada situação no banco. Então liguei para o balcão e pedi à nossa gerente de conta que desse seguimento ao pedido. Ela ficou de daí a uma semana, mais coisa menos coisa, dar notícias.

Entretanto passou mais de uma semana e o meu chefe voltou à carga:

- Em relação àquele assunto do banco, já tens resposta?

Eu: - não, mas vou já já ligar para lá! (escusado será dizer que não me conseguia lembrar de qual era o pedido, mas na minha ingenuidade, sempre pensei que me lembraria daí a uns minutos. Passado 5m, NADA!)

 

Sondo os meus colegas, confessando a minha amnésia, mas nenhum deles tinha prestado atenção e não sabiam do que se tratava. Arrisco e faço a chamada:

- Bom dia, falo eu e gostava de saber se já tem alguma novidade em relação ao assunto do outro dia? (nesta altura já eu estou com os dedos completamente encavalitados a fazer figas e a pedir a todos os santos para que ela se descaia. Lanço mais um isco, mas nada...)

- Não tenho ainda resposta de Lisboa, mas assim que tenha notícias, ligo-lhe.

 

Esta cena repetiu-se mais uma vez, sem que eu vislumbrasse o "coiso": ao meu chefe, dizia que a situação estava a ser tratada, do banco respondiam que a situação estava a ser tratada!!

E eu completamente às escuras!

 

Até que passados mais uns dias, recebo o telefone do banco:

- Olhe, aquele pedido já está resolvido.

E eu a ver a minha última hipótese a voar pela varanda, respondi:

- Desculpe, mas eu hoje estou num dia com tão complicado, tanta papelada para tratar, que não faço a mínima ideia do que está a falar...

 

E foi assim que ao fim de 2 ou 3 semanas, finalmente soube do que andava a tratar... 

Reforma, tão ansiada e tão longínqua...

Ouvi há um par de dias a notícia,mas só hoje a li com mais atenção.

 

Apesar de ainda me faltarem alguns anos para a reforma, desde cedo coloquei a possibilidade de começar a viajar livremente sem condicionantes de tempo aos 56 anos. Cada dia esse objetivo vai ficando mais improvável e longínquo.

 

A sério, 66 anos e 3 meses???

E a palavra do ano é....

Geringonça!!

 

Foi na palavra que eu votei pessoalmente pelo significado que tem, pelo sentido associado, mas essencialmente pelo som da palavra. Ge-rin-gon-ça!

Não sabe tão bem dizê-la? Tenho mesmo aplicado essa palavra em outros contextos porque adoro a palavra.

Deixo-vos com a imagem "must" da G.

Geringonça.jpg

 

 

Minimalismo ou destralhar um pouco!

Descobri no outro dia um blog que me cativou porque tenho pensado em alterar o meu guarda-roupa e reduzir substancialmente a quantidade de peças no armário.

É inacreditável a quantidade de peças que temos e que não usamos, certo? Alguns ainda com etiquetas!! Vemos na loja, caímos de amores pela peça e depois não gostamos, já temos outra parecida, deixamos passar o prazo da troca ou pura e simplesmente, gostamos e guardamos no cabide e...quando damos conta, na estação do ano seguinte, apercebemo-nos de que a etiqueta ainda consta lá, a relembrar-nos do dinheiro mal usado.

 

Com tudo isso em mente e depois de ter andado a espreitar alguns textos do blog http://termenossermais.blogs.sapo.pt/  ando a ganhar coragem para "destralhar" os armários de inverno para já e o de verão mais tarde. 

 

Precisamos mesmo de tanta roupa?

E 2017?

Não pretendo fazer resoluções 2017 porque elas saem sempre goradas. Por mais listas e listinhas que se façam, ao chegar ao final do ano constatamos que nem metade foi feito.

Claro que devemos sempre tentar ser melhores pessoas, tentar melhorar neste ou naquele aspecto. Lembro-me que há uns 3 anos apercebi-me que dizia poucas vezes "obrigada". E tomei a nota mental que teria de começar a dizer mais vezes. E fui substituindo os "está bem", "ok", etc e francamente sinto-me melhor. 

Portanto esses upgrades devem estar sempre nas nossas listas de afazeres, independentemente de ser 31 de dezembro ou 1 de janeiro...

A nível de coisas práticas, há determinadas metas que pretendo atingir:

1. Aprender a tocar guitarra (o instrumento já tenho há pr'aí 3 anos, mas o dedilhar é que falta saber fazer)

2. Será este o ano em que começo/experimento o yoga?

3. Continuar a viajar

4. Continuar a minha aproximação ao vegetarianismo

5. Tentar sair de casa todos os dias não apenas de cara lavada, mas com um pouco de base (que faz maravilhas pela aparência de uma pessoa :)

São poucos pontos, portanto devo conseguir realizar, certo?

O resto, basicamente é continuar... Considero-me uma pessoa feliz, com muitas ligações e afazeres que me preenchem a vida e me fazem saborear cada momento.