Já cá estou.
Depois de uma viagem interminável.
Depois de uma escala no Porto (que eu já nem me lembrava que faria).
Depois de 1 hora nas filas da emigração, para finalmente sair do aeroporto.
Cheguei ao hotel às 19h00. É meia noite aí em Portugal. Mas apesar de me ter levantado às 7h00, estou com o gás todo e tenho de ir dar uma volta.
Fui familiarizar-me com o metro. Pedi quatro passagens. deve ser suficiente para 2 dias. Porque depois já estarei na minha bolha com os meus colegas. Dei a nota de 10 dólares. O senhor devolve-me 4 moedas pequeninas e mais umas grandes. Fico à espera. Ele olha para mim impávido, tipo "o que é que esta quer?". Eu pergunto, Os bilhetes? E quando ele responde que já mos deu, ilumino o rosto e pisco-lhe o olho: ah as moedinhas? (santa figura...)
Sigo para as avenidas maiores. Percorro-as todas (ainda bem que levei as meias de descanso na viagem e não tenho os pés feitos num trambolho). Meto conversa com alguns canadianos de passagem. Só para testar se são simpáticos e se respondem às perguntas. Confirmo. São simpáticos e ajudam.
Como ainda não me habituei às temperaturas, opto por ir conhecer esta noite o Eaton Center. Trata-se do centro comercial enorme, subterrâneo para proteger das temperaturas gélidas do inverno. Contei 3 ou 4 pisos para baixo. Fiquei na dúvida se um deles se chamaria piso. Enorme em comprimento, construídos debaixo e ao longo da Rua Dundas - ou será da Queen? Os Canadianos dominam o norte, sul, este, oeste. Dão assim as indicações. Eu nem por isso...
E porque vou dormir para amanhã ir às Cataratas - a operador vem buscar-me ao hotel cedinho - deixo-vos aqui com uma primeira selecção de fotos. É só clicar na seta!
A Árvore de Natal 2017, que apanha todos os pisos
Uma das 3 renas que se enconram no piso intermédio
No supermercado aberto 24h, em frente ao hotel e onde fui comprar uma garrafa de água, encontrei...pois! "authentic portuguese custard tarts". Pastéis de nata pois então. Em embalagem e depois avulso, junto à caixa de pagamento.
A Praça quase no final da Dundas Street, tão iluminada que quase parece dia