Pois é... não pedi...
Também por aí se passa o mesmo?
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Também por aí se passa o mesmo?
Li há dias uma reportagem sobre uma inglesa, Anna Bullus que pesquisou se haveria alguma empresa a transformar e reaproveitar as pastilhas elásticas. Não havia.
Fez um estudo e averiguou que o Reino Unido gasta anualmente 150 milhões de libras (171 milhões euros) a remover pastilhas dos locais públicos. Impressionante, não é?
A pastilha elástica é, a seguir às beatas de cigarro, o lixo mais comum nas ruas. Foi na Universidade de Brighton que Anna fez o estudo e a London Metropolitan juntou-se-lhes. Em 2010, deram o pontapé de saída com a formação de uma empresa, a Gum-Tec.
Inundou as ruas de Londres com estes depósitos e começou a reciclar as pastilhas. Na foto seguinte, algumas das ideias que teve, sendo que as palhetas de guitarra e os lápis se encontram esgotados .
Agora tenciona expandir e inserir essa matéria na sola de sapatos, ainda este ano.
Por cá, desde 2016 que temos os Papa-chicletes e os eco-pontas, iniciativas nascidas em Guimarães e que entretanto já expandiram para Cabeceiras de Baixo, Estarreja, Cascais, Santarém e Funchal.
Guimarães recolheu em 2 anos e por 7 pontos de recolha, 16 kg de pastilhas elásticas. É muito lixo recolhido. Principalmente se pensarmos na desagradável sensação de termos uma pastilha colada ao sapato...
São óptimas iniciativas, mas é preciso espalhar mais pelo país. É preciso que todos os municípios se sensibilizem para este assunto.
Brevemente a empresa portuguesa iniciará o protótipo de reaproveitamento das pastilhas. Veremos como se desenvolverá...
Há muito por fazer. E fascina-me haver pessoas que continuam a ter boas ideias e com elas, contribuirem para a limpeza do planeta, sendo que ao mesmo tempo, arranjam uma forma de proporcionar emprego e ganhar dinheiro!
Entendo que muita gente não goste do Ronaldo. Estão no seu direito.
Eu, como mulher do Desporto, só tenho de aplaudir. Qualquer exibição que ateste capacidades fora do normal, resultado de muito trabalho, é de aplaudir. E este golo de bicicleta é tudo isso.
A jogada foi perfeita e a técnica, nada a apontar. Como sempre, ele salta muito acima de qualquer outro, conforme escrevi há mais de um ano... O guarda-redes esse, convicto de que nada sairia, nem se mexeu.
Até alguns (tímidos) apoiantes da Juventus o aplaudiram, seguidos de muitos outros. Porque foi um golo bonito, no limite.
O limite do que é jogar futebol.
Março foi um bom mês. Ora vamos lá atestar!
1. Perder peso. Finalmente comecei a reduzir as calorias e as escolhas. Foi uma boa quinzena final de já que perdi 2,8kgs. Vamos ver a evolução.
2. E na sequência do primeiro, comecei a mexer-me um pouquinho mais. Não no ginásio porque comecei a abominar o ambiente de ginásio, mas para já, sozinha...
3. Continuar o meu caminho para o vegetarianismo. No bom caminho. Durante o mês, cometi um pecadozinho com duas bolinhas de alheira que estavam do outro mundo.
4. Estou no bom caminho quanto aos hábitos de leitura. Terminei o sexto livro e iniciei mais um há dias! Acrescentei esse update na lateral direita do blog.
5. Aderi ao desafio Uma Foto por Dia, que publico ao domingo ou à segunda-feira. Check! Já na 14 semana junto ao desafio 5 Coisas Boas.
6. Retomar uma poupança. No bom caminho. Este mês tenho o IMI, mas conto guardar os mesmos 10% do costume. O destino do dinheiro é a minha viagem a Roma com amigas!
7. Workshop de fotografia - Realizado em Março! Agora é só ganhar mais experiência. Yeahh
8. Fazer algumas remodelações em casa. Comecei a destralhar o escritório e reduzir a quantidade de papel que por lá estava. Acrescentei umas prateleiras numa estante que estava sub-aproveitada e com demasiado espaço entre prateleiras. Serviu para melhorar o aspecto e a disposição.
9. Aumentar o número de dias de férias anuais. Já falei com a contabilidade e com a pessoa que trata dos RH, e já tenho na mesa as opções que estão do meu lado. Vou agora estudar qual a mais vantajosa.
10. Em 2017 resolvi não pintar mais o cabelo e nessa altura, fiz umas madeixas clarinhas. O cabelo continua a crescer. No workshop de fotografia percebi com uma foto do formador que as madeixas estão lindas (ups, a vaidade). Ainda não as tinha visto e essa foto permitiu isso. Bons resultados com o champô da Redken, que este mês comecei a alternar com um da Kerastase.
11. Ração home-made para os meus gatos. A gata não lhe tocou, pelo que abandonei o projecto.
12. Este ponto resume-se a esta imagem...
13. Perdi a resolução 11, acrescentei esta. Acabei por transformar esta minha dedicação em resolução 2018, apesar de não constar desde Janeiro. E a luta é contra o desperdício. O mês passado tinha desistido dos guardanapos de papel. Entretanto organizei-me para que o autoclismo fosse puxado apenas meia dúzia de vezes este mês. As águas dos duches são mais do que suficientes para as necessidades diárias.
A Alexandra estava na passada quinta-feira estava a comentar a toda a velocidade e eu não consegui fazer um printscreen com o número redondinho. Em vez de carregar nessa tecla, fiz F5, e vi passar o contador para 10001, para mal dos meus pecados...
Claro que metade ou quase metade daqueles comentários são meus, mas ainda assim, tenho a agradecer a um rol de pessoas simpáticas que me acompanham e que dedicam alguns minutos do seu dia a deixarem um comentário.
Sois o máximo!!
Não era tãoooo bom?
Depois de uma reestruturação, Fevereiro e Março foram meses de receber e enviar o último livro, com indicações a nossa sempre comandanta, M.J..
Foi a minha estreia com José Luís Peixoto. quer dizer em livro, porque crónicas dele já tinha lido imensas, nomeadamente na revista mensal da TAP. Gosto da forma como escreve, da transparência que imprime às palavras. E tive pena de me ter estreado com este livro dele.
Não gostei do contexto, da história, apesar de fazer um relato de um Portugal simplório, de um Portugal que queria e precisava de acreditar no Milagre, não é o meu tipo de livro. Porque não foi o tema das Aparições que me prendeu ao livro, foi antes o tema de ser mãe.
Ora atentem nos excertos que aqui deixo:
"Todas as pessoas têm direito a descanso, menos as mães. Para cada tarefa, profissão ou encargo há direito a uma folga, menos paras as mães. Se alguma mãe demonstrar a mínima fadiga de ser mãe, haverá logo uma besta, ignorante de limpar baba e de parir, que se oferecerá para a pôr em causa. Não é mãe, não sabe ser mãe, não foi feita para ser mãe, dirá. Mas, se todas as pessoas têm direito a descanso, será que as mães não são pessoas? A culpa é nossa. Sim, a culpa é das mães. Deixámos que fossem os filhos a definir-nos."
E...
"Talvez porque escreves livros, pareces convencido de que toda a gente precisa de saber ler. Não creias, há ignorâncias muito piores. Eu sei que é triste sermos obrigados a ficar do lado de fora, sem autorização, como se quisessem fazer-nos ver que não temos a valia dos outros. Conheço bem essa ofensa, acredita. Mas repara em tantas vidas que prosperaram sem uma letra, repara também em quantos sabem ler e nunca chegam a passar de imbecis."
Mas no seu todo, não foi um livro que me tenha prendido nem no qual me tenha sentido envolvida na história. Mas não vou desistir do autor!
Livro enviado por mim: "Ferrugem americana" de Philipp Meyer
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Fevereiro 2017 - "Às Terças com Morrie" de Mitch Albom
Março 2017 - "Obrigada pelas Recordações" de Cecelia Ahern.
Abril 2017 - "O Velho e o Mar" de Ernest Hemingway
Maio 2017 - "O ladrão de Sombras" de Marc Levy
Junho 2017 - "O Talentoso Mr. Ripley" de Patricia Highsmith
Julho 2017 - "Os Olhos de Ana Marta" de Alice Vieira
Setembro 2017 - "Palestina" de Hubert Haddad
Outubro 2017 - "Homens Imprudentemente Poéticos" de Válter Hugo Mãe
Novembro 2017 - "O Carteiro de Pablo Neruda" de António Skarmeta
Dezembro 2017 - "As Asas do Amor" de Nicholas Drayson
Janeiro/Fevereiro 2018 - "Viagens" de Magda Pais
Março 2018 - "Em teu Ventre" de José Luis Peixoto
Segunda 26 - O melhor deste dia? Ter na caixa do correio a nota de liquidação do IMI. mas será realmente o melhor? Não, é verdade que não aumentou, mas ...
tenhamos calma... A boa do dia foi um trabalho extra e pontual que me propuseram e que aceitei, claro. Trabalho extra para fazer em horário pós-laboral é dinheiro extra em caixa!!
Terça 27 - Nesta noite, convenci o pessoal a ir ao cinema à noite ver um filme que já só existia na sessão das 21h50. Bem sei que nessa noite são menos horas de sono, mas também esta semana é mais curta, não é?
Quarta 28 - Dia de manicure. E com o regresso do sol, saí do trabalho pela primeira vez esta semana, ainda com os raios no horizonte. Soube tão bem!
Quinta 29 - Para além de uma situação que nos fez rir até à exaustão devido a um colega nos pedido para recuperar a conta de email e o que isso expôs, aconteceu uma outra situação hilariante. Este dia ficou portanto marcado pelo riso. E por mais umas sequentes ruguinhas de expressão
Mais uma vez, com gaivotas à mistura, ou não vivesse eu numa cidade à beira-mar. Ia no carro com uma amiga. Entretanto, uma gaivota faz um voo picado à minha frente e eu tive de travar para não lhe bater. Ela tinha visto uma presa na estrada e fez a manobra para a apanhar. Acontece que a gaivota devia ir ao oftalmologista . O que ela levou no bico foi uma pedra de paralelepípedo com um dos cantos partidos. O porquê do riso? Porque estávamos a rir desalmadamente (nem consegui arrancar com o carro) à espera que a p@#a da gaivota deixasse cair o calhau em cima do capot do carro. Claro que as nossas hipérboles foram aumentando qual bola de neve e já estávamos num cenário de acabar no hospital, completamente escalavradas. Rai's partam a gaivota!
Sexta, 30 - Feriado. É preciso mais para ser um bom dia???
Foto da Semana #13
Foto tirada com telemóvel, com qualidade reduzida, mas de qualidade de vida de alto nível.
Sim, que a primavera dá uma ajudinha...
(foto da minha autoria)