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happyness is everywhere

O Povo português é essencialmente cosmopolita. Nunca um verdadeiro Português foi português: foi sempre tudo. FP

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5 coisas boas (+ fotografia da semana) #39

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Segunda, 24

Acabei finalmente os relatórios daquela ida a Espanha. Foi uma viagem muito peculiar, com muitas ocorrências e nesse caso, gosto de deixar as ideias assentarem e fazer os relatórios apenas quando as ideias estão organizadas. Estava a ficar com a corda no pescoço porque já passara uma semana e o prazo limite aproximava-se. Terminei nesse dia. Quando submeti tudo na plataforma, foi um alívio.

 

Terça, 25

Decidi ir ao cinema. Mas foi uma decisão tardia. Eram 14h50, para a sessão das 19h15. Amanhã muda o cartaz e tinha receio de que o filme saísse de exibição. Ainda desafiei duas amigas mas era muito em cima da hora.

Outra coisa boa? O destaque que o meu pão de passas teve. Obrigada Sapinho!

 

Quarta, 26

Ganhei um gatinho. A namorada do meu filho enviou-me mensagens com vídeos entre as 2h30 e 3h40 da manhã. Um gato pecanino tinha-se enfiado no motor do carro do meu filho e ela tentava tira-lo antes dele se levantar e ir para a faculdade. Claro que não conseguiu e claro que no meio disto tudo, as aulas foram à vida.

De manhã conseguiram apanha-lo e leva-lo para casa. Agora faltava arranjar alguém que ficasse com o pulga. Tenho andado com vontade de arranjar um gato que desafie o Rully. Falei com a veterinária que disse não poder garantir nada, mas que um gato novo poderia mudar as dinâmicas lá de casa e forçar o Rully a dar menos atenção à Lua. Sim, porque a Lua anda stressada e agora anda a tomar drunfos de 3 em 3 dias, para se acalmar ...

 

Quinta, 27

Ao final do dia, chegou o gatinho. Neste dia ainda não tinha nome porque desconhecíamos o sexo. Ficou em quarentena na casa de banho, para não ter contacto com os meus gatos. Mesmo na casa de banho foi feliz. É muito bem disposto. Tem um fetiche por pés, muito brincalhão e não mete as unhas.

Ah, e deixou de ser Lisboeta, para passar a ser Algarvio!

Update: Foi à Vet, portou-se bem, é saudável e é uma menina! Agora já podemos pensar em nomes. Como é TODA preta, estou indecisa entre Puma, Mystic ou Diva. Vamos ver quem ganha lá em casa...

 

Sexta, 28

Tinha comprado bilhetes para ir ver o Raminhos num espectáculo de stand-up aqui perto, e nessa noite lá fui com o filhote. Ia com uma expectativa mas não gostei do espectáculo. Lá havia uma ou outra piada bem conseguida, mas no comjunto foi muito fraquinho. E a vida dele? Não me interessa para nada! Eu acho que a vida dos comediantes até podem servir para base às suas piadas, mas depois de trabalhadas, de exageradas. Pagar um bilhete para ouvir o que poderia ouvir estando sentada na mesa ao lado, naquilo que poderia ser uma conversa entre amigos, nop!

 

Fotografia da Semana # 39

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 Um pôr-do-sol com nuvens que parecem algodão doce. Lindo!

Continuo nas modas

E na poupança, pois claro.

 

Até precisava de trocar de mala, mas acho que vai ficar para depois.

Depois do quê? - perguntam vocês.

 

Depois de passar esta parvoíce das malas que mais parece que fomos num instante ali ao chinês buscar o jantar. Ou que vamos abrir o pacote e sacar de um hambúrguer lá de dentro. 

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The Healer - O filme

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Na quarta-feira resolvi ir ao cinema, por receio que o filme deixasse de estar em exibição na mudança de cartazes.

Mais uma vez a história perde-se na tradução. The Healer diz muito mais do que "O que de verdade importa"

 

Este filme despertou-me a atenção por ser 100% solidário e todas as receitas reverterem para a unidade de transplante medular do IPO. Isso bastaria. Mas o elenco também cativa.

 

Não gostei particularmente do filme.

Trata-se da história de Alec, um engenheiro mecânico que perdeu toda a sua família e a quem os negócios não correm especialmente bem. Aparece um tio que lhe faz a proposta de ir viver 1 ano para o Canadá, para a sua casa de família. Essa é a condição para lhe pagar todas as dívidas, nomeadamente as de jogo.

Depois, começa a história de ele poder ser curandeiro (healer), aparentemente um dom de família que salta uma geração e foi aqui que me comecei a desligar. Não sou uma pessoa crente e esta história de curandeiros, não é para mim.

 

Vi o resto do filme como se fosse ficção. E realmente há momentos divertidos, momentos emocionantes (para mim, que vivi de perto uma luta perdida contra o cancro), mas todos eles me pareceram forçados, como se se vivesse num mundo perfeito, com falas perfeitas e relacionamentos perfeitos.

 

Terminou o filme. E para mim começou.

Porque no final, Começa a voz off a dizer que muita gente não acredita em Healers.

Mas que eles existem mesmo ( Healers do existe eu às escuras ainda, a pensar como escapar daquilo.

Paul Newman foi um deles. (e começam a mostrar a foto dele rodeado de crianças)

E foi aqui que me emocionei.

Porque uma pessoa pode carregar a bondade no coração e ainda assim isso não ser do conhecimento geral. Ele fundou instituições juvenis de apoio à luta contra o cancro e campos de férias para crianças com cancro, numa tentativa de proporcionar a crianças sem qualquer hipóteses, uns dias diferentes, felizes.

E este foi um filme de homenagem ao Paul Newman e a toda a sua obra.

 

E eu senti-me pequenina porque para mim, Paul Newman era um actor, um sex-simbol dos anos 60-70 e nada mais.

Só por isso, e pelas numerosas fotos e vídeos de crianças doentes mas felizes, valeu a pena!

 

Desafio das 52 semanas - Semana 39

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As minhas melhores qualidades

 

Finalmente!! Finalmente tenho uma desculpa para falar das minhas inúmeras qualidades, do que faz com que as pessoas caiam rendidas aos meus pés.

 

Vamos lá:

 sou bem-disposta

organizadinha, mas gosto do stress de ter de terminar coisas. Diria que trabalho melhor sob pressão, se isso não fosse um bocado a antítese de eu ser calma

faço tudo pelos outros quando sinto que são mesmo meus amigos (quando é por interesse, tenho uma porra de um radar que me impede de ser simpática)

bem-disposta (ah, já tinha dito?)

tenho um humor negro retorcido que só encontra boomerang no meu filhote

sou orgulhosa das minhas capacidades, mas não tenho problemas em ensinar - acho que os que aí vêm a seguir devem aprender connosco

sou assertiva

sou tolerante mas cá está - com as minhas pessoas. As outras, por vezes irritam-me um bocado...

por defeito profissional, treinei bastante a minha imparcialidade

sou perseverante

sou aventureira - muito! e vou sozinha para qualquer canto do Mundo

sou optimista. Muito. Sempre fui. E talvez por isso, os ventos foram-me sempre de feição!

E sou calma, muito calma.

 

E não vou continuar para não vos cansar, mas como calculam, poderia continuar com esta lista por esses caminhos fora...  

 

  

Neste TAG participam para além de mim, a 3ª face, a Ana, a Ana Paula, a Catarina, o Carlos, a Carlota, a Charneca em Flor, a Daniela, a Desarrumada, o David, a Fátima, a Gorduchita, a Hipster Chic, a Isabel, a Mãe A, a Mariana, a Maria Mocha, a Marquesa de Marvila, a Mimi, a Paula, oP.P, a Sweetener, a Sofia, a Tatiana, a Tita e o Triptofano 

(nomes ordenados alfabeticamente)

Espreitem o que cada um de nós vai respondendo ao longo do ano também podem espreitar pela tag  52 semanas

Viajar enquanto podemos

Tenho uma combinação com uma grande amiga minha. Que faz mais ou menos a mesma vida que eu em termo de viagens.

E o nosso arranjo é viajarmos juntas, assim que estejamos reformadas.

 

Foi portanto com uma grande gargalhada que recebi esta imagem que ela me enviou ontem por whatsapp:

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E sim, quero viajar muito e muito, antes de chegar a estas figuras!

 

O vento alivia...

Tem estado muito calor. Mesmo muito, aqui no Sul. 
De tal maneira que todas as noites têm sido para sofrer. Janelas abertas, lençóis e cabelo molhado. Inevitavelmente.


Depois, chego ao trabalho e o Programa Primavera lembra-me que estou no outono...

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Hoje finalmente começou o vento. Sim, aquele vento característico do Barlavento Algarvio e que nunca é muito bem-vindo. Salvo agora!

Finalmente uma aragem!

 

Um Pequeno Favor - O filme

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 No dia que fomos ao cinema, tínhamos estado a ver o Tonight Show com o Trevor Noah.

E a convidada desse espectáculo foi justamente a Anna Kendrick. E foi hilariante ouvi-los falar. Portanto já íamos de aperitivo tomado quando nos dirigimos para o cinema.

 

Gosto imenso de filmes e livros de thrillers, de mistério. E ainda fiquei mais espicaçada pela entrevista. Só para vos situar, uma pessoa desaparece, essa pessoa é supostamente a melhor amiga de outra pessoa. Envolve um vlog, o passado de cada uma dessas personagens e muita ansiedade.

Se o tivesse de situar para que o cataloguem, diria que é algo do género do Gone Girl. Lembram-se? Onde nada é o que parece?

Gosto do humor negro inteligente e impróprio, a narrativa é muito bem conseguida e a vontade de piscar fica lá em stand-by, com medo de perdermos pitada.Os diálogos são intensos, o vlog é um fio condutor e a dinâmica dos flash-backs agarra-nos ao ecrã.

Adoro a Blake Lively e nas cenas em que o holofote não está sobre ela, parece que fica um vazio. E é nesse vazio que a personagem de Anna Kendrick se vai desenvolvendo, quando a sua personagem evolui de simples-mãe-simples-aparência, para a sedutora do final.

Quando pensas que acertaste, uma nova teoria tem de ser elaborada. E gosto quando isso acontece.

 

Gostas de thrillers cheios de reviravoltas, traições, segredos, revelações, amor, lealdade, assassinato e vingança? Então não percas!!

Áustria vs Austrália

A Áustria não gosta de ser confundida com a Austrália.

E dizem vocês:

Mas não é possível confundir os países! Um é na Europa, pequeno e tem uma das cidades mais bonitas do Mundo; A outra é do outro lado do Mundo, é enorme e tem cangurus!

 

Pois, mas ainda assim, há quem confunda. E os Austríacos, como não gostam nada, têm uma daquelas camisolas que se vendem por toda a parte, com os dizeres Não há cangurus na Áustria!

 

E isto era verdade até umas semanas atrás. 

Porque a Polícia de Kirchschlag confirmou vários avistamentos nos prados à volta da cidade e estão à procura do animal para capturar e determinar de onde veio.

 

Mas voltando à confusão entre os dois países, 

posso colocar o dedo no ar?? 

Esclareço desde já que eu não confundo os dois países enquanto países, mas sim as siglas que utilizo nas competições mundiais e onde sou responsável por toda a divulgação. Assim, sempre que tenho um atleta australiano ou austríaco, faço um compasso de espera e verifico se não troquei as siglas:

AUT para Áustria e AUS para Austrália!

Irritações 2

Fui a uma conhecida loja de electrodomésticos à procura de filtros.

Havia caixas de diversas quantidades, sendo que nenhuma das caixas estava marcada.

 

Cheguei à caixa registadora com as duas caixas nas mãos:

- Por favor, queria saber o preço de cada uma porque nenhuma delas está marcada.

 

- Não? Mas ainda há bocado estavam! 

 

A sério??? E o que isso significa? Que foram almoçar as etiquetas? Que está a sugerir que eu me dei ao trabalho de as arrancar, só para ter de levar as caixas até à caixa para que ele me dê o preço que supostamente estava nas etiquetas?

 

Mas que m@#rda de resposta é aquela?

Não seria mais assertivo dizer: Já não estão? Vamos já tratar disso.

(Devem ter caído. Devem ter ido de férias. Devem ter ido buscar as etiquetas-filhotes à creche) 

 

Qualquer coisa menos Ahh, mas ainda há bocado estavam!! 

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