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happyness is everywhere

O Povo português é essencialmente cosmopolita. Nunca um verdadeiro Português foi português: foi sempre tudo. FP

happyness is everywhere

Esforços individuais. E os colectivos?

Quando falamos de plásticos, percebemos que muita gente tenta - ainda que nem sempre consiga com o êxito pretendido - reduzir a sua pegada e a forma como tem impacto na Terra. E sempre ouvimos dizer que grão a grão...E é por isso que continuamos, porque a pouco e pouco vamos consciencializando outras pessoas próximas e vai-se criando o efeito bola de neve.

E depois pensamos que as pessoas têm alguma consciência. Mas e as entidades? Já é tempo de as autarquias e o Governo chamarem a si parte da responsabilidade no que ao ambiente diz respeito. Ao nascer-do-sol no Cais do Sodré, o cenário é sempre o mesmo: os moradores que saem mais cedo de casa deparam-se com este aspecto todos os dias. E por esse país fora, onde os bares que permitem que se beba na rua, optam por copo de plástico, e contribuem para a acumulação de plástico não reciclável. Na minha cidade, de manhã, o terror é o mesmo.

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As Câmaras têm de começar a pedir responsabilidades aos agentes locais. 

Há que tomar medidas que desincentivem o uso de recipientes com essa gramagem ou o uso de todo.

Há inclusivamente na mesa, já alguns projectos para forçar as cervejeiras a irem em caminhos diferentes dos trilhados até hoje.

 

Claro que as alternativas existem, até porque as questões de imagem são um grande aliado da sociedade, mas a vertente comercial é ainda maior.

Vamos ver onde nos leva a Consciência Colectiva...

5 coisas boas (+ fotografia da semana) #35

5 coisas boas om coração.png

 

Segunda, 27

Acabadas as pinturas da parede em cinza escuro, foi altura de começar a compor o quarto. Tinha um armário com 15 ou 16 anos de cor natural. Comprei tintas chalk, passei um primário e comecei a pintar. Ficou bem giro todo branco. Agora falta a segunda demão nas 3 portas somente.

 

Terça, 28

Continuei na remodelação. Decidir que tipo de cortinado - optámos por estore de rolo. Fui comprar roupas de cama, colcha, mantinhas, já de ar mais sóbrio...

Pra quê, perguntam vocês. Imaginem a cena: filhote e namorada a dormir juntos na cama dele, com lençóis de balõezinhos e ursinhos e baldes da praia, e... Imaginam? Pois, eu nunca tinha pensando na incongruência da situação!

 

Quarta, 29

Fomos jantar fora. A melhor cataplana de peixe e marisco jamais comida. A sério, fiquei fã.

 

Quinta, 30

Decidi finalmente a minha viagem a Madrid na semana que vem. Comprei os bilhetes, tratei dos detalhes.

 

Sexta, 31

Como ia levar a gata à vet e não dava tempo de ir a casa busca-la, resolvi instituir uma tarde de animais no escritório. Ela teve um pouco de sossego do nosso outro gato que a stressa e portou-se bem!

À noite, cinema com uma menina muito querida! 

Fotografia da Semana # 35

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  Lua no dia de Animal no trabalho 

Falta de planeamento

A Renfe, espanhola, vai alugar à CP por 350 mil euros por ano cada, 4 composições a diesel. Vão chegar em Janeiro para colmatar necessidades imediatas, que exigem abertura de concurso. Mas sabem que esse comboios são composições já colocadas de parte pela Renfer? Sim, comboios que foram substituídos e se preparavam para serem colocados em reserva. Belo negócio que os espanhóis conseguem connosco. Pagamos -lhe cerca de 7 milhões de euros ao ano por cerca de 20 comboios que já se encontram ao nosso serviço. Desde 2010. Desde 2010????

Necessidades imediatas que existem desde 2010??

 

Claro que eles não devem ser criticados. Qualquer um deve olhar pelo seu país. Eles olham pelo deles. Nós é que não olhamos pelo nosso...

Planeamento. Porque não somos capazes, quando se trata de dinheiro público, de fazer planeamento? Andamos sempre a reboque das necessidades.

As últimas composições novas datam de 2002. Nunca mais se  compraram comboios. E estamos a falar de alguns pendulares. Porque os outros... bem... temos comboios com 62 anos e todos os comboios a diesel têm 50 e poucos anos. 

 

Patético. E recorrente. 

Cuecas, almofadas e excesso de peso, tudo numa amálgama

Pelos meus post e lamechices, já todos perceberam que tenho excesso de peso. Ando sempre de volta de dietas, em busca de motivação essencialmente.

 

Este fim de semana precisei de ir às compras. Estive a lavar a roupa que o meu filhote trouxe de 3 anos em Lisboa e as t-shirts estão vergonhosas! Toca de (sem ele saber pois caso contrário tentaria dissuadir-me), por-me a caminho das lojas e substituir aquelas camisolas e casacos massacrados pela lavagem, por outros novos.

 

Estes dois parágrafos, aparentemente não têm nada a ver um com o outro. Mas já vão ver a ligação.

 

Estando numa das lojas a escolher uns pólos, a minha atenção foi chamada para os soutiens. E como andava a precisar de um ou dois, dirigi-me para lá. Corri as secções, até que me deparei com esta peça.

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Confesso que já tinha ouvido falar, confesso que quase não contive a minha estupefacção e mais importante,

Confesso que não preciso nada!! 

(Só para quem tem dúvidas, sim, é uma cueca almofadada na parte posterior)

A minha família do Norte - O filme

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Na sexta-feira à noite fui desafiada para ir ao cinema e escolhemos este filme francês. A comédia francesa é tão diferente (para melhor) da americana...

 

Trata-se de um casal, Valentin e Constance, ambos arquitectos designers em em decoração e na mó de cima. Acontece que ele sendo de origens muito humildes - o que ninguém sabe - aprendeu a falar parisiense esquecendo não apenas o sotaque do norte, mas um dialecto completo.

 

Ele vai ser apanhado na curva, claro. O encontro entre os dois mundos vai acontecer na sequência de uma perda de memória devido a um acidente e vai ser hilariante.

 

Ele encarna o típico ch’ti (designação da linguagem) e até a esposa terá de ter lições.

 

Dois pormaiores: As legendas são especialmente interessantes e não saiam da cinema sem ver os créditos, porque as filmagens de tal língua, com os apanhados mais flagrantes são de morrer a rir.

 

Muito bom para um momento bem divertido!

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