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happyness is everywhere

O Povo português é essencialmente cosmopolita. Nunca um verdadeiro Português foi português: foi sempre tudo. FP

happyness is everywhere

Estou em modo... partida

Que a largada vai ser já no sábado.

 

Já não tenho tempo. Entre a mala, as medicações que tenho de apanhar e levar, as reuniões que tenho de preparar, o meu pai que vai ser operado na quinta-feira, e mais o trabalho, não vai sobrar tempo nenhum.

O que me preocupa agora é a operação do meu pai. Por medo e por urgência, o meu pai optou por ser operado no privado. Estava tudo sincronizado até à operação ter sido adiada de 21 para 28. O que compromete a disponibilidade que eu tinha para acompanhar os meus pais. Mas eu não sou filha única, portanto, alguém terá de se chegar à frente...

 

Rwanda. Não sei se vou ter internet. Não sei o que vou comer. E não sei se vou poder usar o fato de treino que levo para correr. Será que posso sair do complexo hoteleiro sem companhia? Será que vai haver muita bicharada?  Tudo questões a que saberei responder no domingo...

 

Até lá, não prometo que consiga vir cá aos blogues. E o regresso será só dia 8.

Uma beijoquinha a todos/as 

Uma questão de bom português

Este fim de semana estive a trabalhar num evento desportivo.

No intervalo do almoço, ficámos numa mesa gigante com cerca de 80 pessoas. Ao pé de mim, um jornalista a consultar as notícias.

Eu dei uma olhadela à notícia, já que estava no meu ângulo de visão e comentei que

"hoje em dia, qualquer jornalista escreve para órgãos de comunicação social! Veja lá essa notícia, os tempos verbais nem estão condizentes! "

Ele balbuciou algo que eu interpretei como defesa aos seus colegas.

 

Martelámos (eu e os meus amigos) mais um pouco nessa tecla, do que se lê hoje em dias e nos erros que se vêem por aí e a meio do almoço, olho para a minha esquerda e no monitor aparece a notícia e já com os tempos verbais corrigidos!

Olhei com mais atenção e verifiquei que ele estava dentro da notícia a alinhar colunas, foto e texto!  

 

Sim, já perceberam, não já? Eu critiquei o português escrito e o jornalista que tinha escrito a notícia... era ele!

 

(Ou seja, acabei por ter influência directa numa notícia da TSF )

Tudo de pantanas # 30

Esta veio directamente dos Vídeos do Dia do Sapo.

Parece mentira, mas há sempre um iluminado que faria aquilo que nós pensamos ser impossível...

 

Então o sujeito do vídeo roubou a caixa MB, arrastou-a até à paragem de autocarro, de fio a arrastar pelo chão, e fazendo ginástica (a sério) para a mover e... quando chega ao autocarro, o motorista recusa-se a leva-lo e fecha a porta???


Já não se premeia o empreendedorismo nem a iniciativa... 

Ora vejam!

 

 

Isto da dieta #17

Lembram-se da minha caixa NY?

 

 

Já está vazia! Já não tenho lá roupa nenhuma que ainda não vista. Finito. Kaput.

Roupa com 6 e 10 anos! 

Que felicidade ter reencontrado alguns daqueles vestidos, camisas e coisas de verão mais vaporosas 

Novidades no panorama musical

Rodrigo Guedes de Carvalho lançou-se num projecto musical.

O álbum composto por ele e cantado por Isabelinha, tem o seu encanto e eu fiquei fascinada por esta primeira música divulgada.

As restantes serão conhecidas aquando do lançamento do álbum, em Abril.

 

 

Sonhos que mostram a rebelde que há em mim

Esta noite sonhei. Como aliás sonho todas as noites. Sou uma mocita de sonhos...

 

E há bocado, desatei a rir no escritório quando algo despoletou a memória do sonho.

Então, hoje chega a primavera. E com ela, a expectativa de bom tempo, sol, praia, etc... 

E na primavera arejamos a casa, fazemos as limpezas grandes, mudamos as roupas e sapatos que usamos.

Bem, isso são vocês.

 

Porque eu, eu levei isso para outro nível!!

Eu tirei a porta do meu lado do meu carro!!! 

Lembro-me de no sonho estar a retirar os 3 parafusos (não faço ideia de quantos serão na realidade) que prendiam a porta à estrutura e ter arrumado a porta na despensa. Até ao próximos pingos de chuva!

E comecei a conduzir o carro com toda aquela aragem a entrar carro a-lado (em vez de carro a-dentro).

 

Por um motivo qualquer (devo-me ter constipado com aquela aragem toda) tive de ir à farmácia e a senhora perguntou-me:

- E não tem medo que lhe roubem o carro?

- Ohhh, não tinha pensado nisso! 

 

Gostaram do meu carro desportável?

As descobertas de todos os dias... nos blogs e não só

Tenho este blog há pouco mais de 2 anos.

E de vez em quando ainda faço uma descoberta.

Como hoje...

Início.png

 

... que descobri que o botão início  (ou no meu caso, como começou) não é para viajar até ao primeiro post escrito no blog, mas sim para ir para o primeiro post das nossas pesquisas naquele blog em específico...

 

E pensei que extrapolando isso para a vida real, todos os dias nos apercebemos de coisas que antes não estavam claras para nós. E isso é crescer!!

Laranja com... desculpe?

Aprendi no Algarve, já há muitos anos e ainda de visita, que na laranja descascada, não se põe açúcar.

Laranjas muito doces não me dizem nada. Evito-as. Para mim as laranjas têm de ter acidez. E o que faço para destacar essa acidez?

 

Laranja.jpeg

Eu sei que há quem ponha mel, canela, etc... 

Eu... salpico a laranja de sal. Sim, leram bem, de sal...

 

E qual o motivo? O açúcar tolda o sabor da laranja, como faz a qualquer alimento. Já o sal evidencia-o, realça o seu sabor original e é por isso que eu uso sal na laranja!

 

Se as pessoas ficam a olhar? Claro que sim!

Se eu me importo? Claro que não!

A força que nós somos e temos

Ontem foi um dia duro.

Lidar com a morte da mulher de um amigo. Antes de tudo, saber se devia ligar ou não. 

Porque nem toda a gente vive a morte da mesma maneira. Eu por exemplo, quando o meu marido morreu, queria era paz e sossego, que me deixassem com a minha dor, para eu a purgar ao meu ritmo.

 

Acabei por falar com uma amiga comum e ela lá se convenceu a ligar. Ligou-me de volta. Que ele estava inconsolável, e que tinha acabado por ir ter com ele. 

Deixei passar mais um tempo e a consciência lá me ditou que apesar do momento difícil, eu teria mesmo de telefonar.

E assim que ele atendeu, desatámos os dois a chorar. Ele copiosamente, as palavras a atropelarem-se umas às outras, na ânsia de se convencer a continuar sem ela. O choro gutural a tentar cavar pelo meio das palavras, e a ausência, a incompreensão, a inconformidade.

 

Como se continua a partir dali? Como se ganha forças e coragem para levar mais um dia?

E apesar daquele ser o luto dele, de ser a dor dele, revivi tudo mais uma vez...

 

Tudo de pantanas # 29

Parece impossível,  mas não é...

Li no Sapo Notícias que um avião saudita com destino a Kuala Lampur na Malásia, teve de regressar para o Aeroporto Internacional de Jeddah (Arábia Saudita) já que uma das passageiras se apercebeu em pleno voo, que se tinha esquecido do seu bebé no terminal!!

 

Não foi esquecer-se das horas para o ir buscar à creche, ou ao ballet! Não! Esqueceu-se literalmente dele na zona de espera da porta de embarque!

 

E conta o artigo que não foi uma situação única. Em outubro de 2018, um casal alemão esqueceu-se da sua criança de 5 anos, no aeroporto em Estugarda.

 

How crazy is that??

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