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happyness is everywhere

O Povo português é essencialmente cosmopolita. Nunca um verdadeiro Português foi português: foi sempre tudo. FP

happyness is everywhere

Se eu fosse # uma frase

As frases vão mudando consoante mudam as fases da minha vida. É o normal e o expectável, porque nós mudamos. Sempre a mudar, ajustamo-nos às circunstâncias. Tenho frases que marcaram períodos específicos e que quando penso nelas, me transportam a essa altura.

Mas talvez o ensinamento mais importante é o de que eu sou capaz! e a frase chave é... 

 

Nunca saberemos o quão forte somos, até que ser forte é a única opção. 

 

E pronto, terminou o desafio. Obrigada à Alexandra por ter lançado este. 
Se algumas perguntas eram fáceis e de resposta mais óbvia, outras fizeram-me reflectir um pouco...

Puzzles

Tenho andado a fazer puzzles. Ler e fazer puzzles. Ler, fazer puzzles e acabar o tapete (está mesmo quase).

 

puzzles.png

 

E comecei a pensar, há dois tipos de pessoas. Os que gostam de puzzles e os que não gostam ou não têm paciência.

E dentro dos que gostam e fazem, há ainda outros dois tipos de pessoas. Os que começam pela cercadura e os que começam por qualquer parte, normalmente a parte central, ou uma parte com uma cor diferente da cor dominante.

 

Eu pessoalmente, prefiro começar pela cercadura e a partir daí viajar até ao centro. Adoro os puzzles complexos, especialmente os do Mordillo, conhecem?

 

São puzzle-persons? Como os resolvem?

 

Se eu fosse # uma estação

Bem sei que deveria escolher uma das quatro estações do ano. Mas já toda a gente sabe que gosto do calor e do mar. Portanto, qual é a novidade?

 

Novidade, novidade é o fascínio que tenho pela Estação Espacial Internacional. Pelas suas quase 16 órbitas que realiza ao longo do dia. Pela baixa altitude a que está, que a torna visível da Terra, alguns minutos por dia, em alguns locais.

Pela possibilidade infinita que as experiências por lá nos aportam. Há tempos estavam lá dois russos, um americano e um canadiano. Não sei se já foram substituídos. 

 

Acho deslumbrante que exista tal Estação!!

 

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Uma nova etapa

O meu filho terminou o curso há dois dias. Fez o último exame.

Agora é esperar pelos resultados do curso e da candidatura ao Mestrado.

 

E sortudo como é (sai à mãe ) aterrou-lhe no colo ontem, a melhor proposta de trabalho que poderia ter. Está eufórico.

E eu também. Nada é mais compensador para uma mãe que ver filho trilhar o caminho que sempre desejou.

 

Screenshot_2019-05-29-22-08-29.png

(mensagem que uma grande amiga minha me enviou ao saber que ele tinha feio o último exame)

 

 

Aterrar no colo transmite uma sensação de  aleatoriedade e de sorte, que para ser honesta, é pouco real...

Estas propostas que ele tem recebido desde o ano passado, saíram-lhe da pele. Muito trabalho voluntário realizado na sua área e que o fizeram conhecer as pessoas certas. Ou melhor, que proporcionaram mostrar às pessoas certas, o trabalhador afincado e criterioso que é.

 

Porque a tal sorte que as pessoas falam, é muitas muitas vezes, esforço e dedicação!

 

A minha marmita

Nos dias em que tenho Pilates à hora de almoço, não consigo almoçar em casa. E porque comer fora a correr, implica umas sandes ou folhados, não é uma boa ideia para mim. Isto se quiser manter o peso que alcancei.

Então a solução é levar uma marmita de casa. A de hoje são legumes estufados.

 

legumes.jpg

 

Usei 4 talos de aipo, cogumelos shimeji , cogumelos pleurotus,  uma mão cheia de ervilhas.

Uma cebola, 2 dentes de alho, uma folha louro, gengibre, polpa de tomate homemade, caldo de legumes homemade e mais alguns temperos como ervinhas.

 

Comecei com um pequeno refogado onde coloquei as cebolas, alho, aipo com azeite e um pouco de óleo de amendoim, para dar sabor. Não deixei fritar e coloquei de imediato o caldo que tirei do congelador (sempre que cozo legumes, aproveito a água para futuros pratos e congelo em pequenas caixinhas - assim, uso água com sabor em vez de água simples). Misturei o tomate, deixei apurar, juntei os cogumelos, pimento vermelho ao pedaços (que também tenho sempre congelado em tiras), as ervilhas e os cogumelos. Deixei cozinhar cerca de 15 minutos. Aqui o indicativo vão ser as ervilhas, mas como gosto delas rijinhas, 15m foi quanto bastou.

 

Provei, corrigi temperos com salsa, manjericão e tabasco e voilá! Almoço feito em menos de meia hora!

 

Abrandar

A propósito da tranquilidade que tenho falado por aqui e associado ao desafio diário Eu Sou, li este artigo que mostra bem o caminho que fiz até ter alcançado esta tranquilidade intrínseca que me permite aproveitar mais a vida.

 

Antes de mais, saí de Lisboa. Optei por dar ao meu filho uma vida mais calma, numa terra mais pequena onde fossemos donos do nosso tempo (ou pelo menos mais donos).

Eu sei que nem todos conseguirão fazer o que eu fiz, mas há opções que podemos sempre tomar para conseguir uma vida mais slow. Isso influencia claro, com os nossos níveis de felicidade, optimismo, disponibilidade, enfim todo um equilíbrio de vida que nos dará mais anos de vida e mais satisfação.

 

Claro que há idades para isso. Eu a entrar nos cinquenta, com o filho criado e a terminar a licenciatura mas brevemente a começar o mestrado, consigo abrandar o meu dia-a-dia e ter tempo para mim.

 

No meu caso é fácil, mas para quem viva em metrópoles ou com crianças pequenas, é mais complicado. Mas se pensarem bem, há sempre uma manhã que conseguem tirar, recorrendo aos avós ou ao pai ou a uma amiga, e esse tempo vai ser o vosso retemperador!

 

Aproveitem, porque no Abrandar é que está o caminho para a felicidade!!

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