Esforços individuais. E os colectivos?
Quando falamos de plásticos, percebemos que muita gente tenta - ainda que nem sempre consiga com o êxito pretendido - reduzir a sua pegada e a forma como tem impacto na Terra. E sempre ouvimos dizer que grão a grão...E é por isso que continuamos, porque a pouco e pouco vamos consciencializando outras pessoas próximas e vai-se criando o efeito bola de neve.
E depois pensamos que as pessoas têm alguma consciência. Mas e as entidades? Já é tempo de as autarquias e o Governo chamarem a si parte da responsabilidade no que ao ambiente diz respeito. Ao nascer-do-sol no Cais do Sodré, o cenário é sempre o mesmo: os moradores que saem mais cedo de casa deparam-se com este aspecto todos os dias. E por esse país fora, onde os bares que permitem que se beba na rua, optam por copo de plástico, e contribuem para a acumulação de plástico não reciclável. Na minha cidade, de manhã, o terror é o mesmo.
As Câmaras têm de começar a pedir responsabilidades aos agentes locais.
Há que tomar medidas que desincentivem o uso de recipientes com essa gramagem ou o uso de todo.
Há inclusivamente na mesa, já alguns projectos para forçar as cervejeiras a irem em caminhos diferentes dos trilhados até hoje.
Claro que as alternativas existem, até porque as questões de imagem são um grande aliado da sociedade, mas a vertente comercial é ainda maior.
Vamos ver onde nos leva a Consciência Colectiva...