Geostorm - o filme
Não é sempre que gosto de ver este tipo de filmes-catástrofe, mas neste fim de semana, até me apeteceu. E confesso que tenho um fraquinho pelo Gerard Butler, o que ajudou à decisão...
A história passa-se no futuro, depois da Terra ter sido fustigada por inúmeros desastres naturais, alguns líderes mundiais unem-se e uma equipa coordenada de especialistas e cientistas é montada para construirem uma rede interligada de satélites que controlarão o clima global, salvando o planeta.
Mas claro que para cada boa ideia, há uma mente perversa que resolve tirar partido da descoberta para proveito próprio. E através de um espião, alguém vai tentar reduzir a população do planeta, dizimando cidades inteiras por esse mundo fora.
Numa reviravolta bem americana, Gerard Butler e a sua equipa (o cientista especialista) acabam por raptar o Presidente americano e assim, salvar o dia.
Para além dessa lição de que o mal quando quer, vê uma arma em todas as descobertas positivas, é muito interessante de analisar, já que nos dias de hoje, começamos a ter problemas de clima, de desastres naturais, de vidas perdidas por causa disso. E foi esse aspecto que me prendeu ao ecrã.
De resto, é um filme americano, em que o herói é americano e as coisas são feitas com o american way. A solução dá-se no último segundo, há conspirações, traições qb, e claro que há momentos de humor para aligeirar a coisa. No entanto, a mensagem subliminar com um toque de política poderá condenar o filme nos EUA...
Eu não vi a versão 3D, mas há sessões que a disponibilizam. Imagino que as situações de catástrofe sejam algo transcendental, com as ondas, a neve, o calor extremo...
Balanço? Positivo apesar da americanice. Óptimo para pensar que poderá haver outras soluções para salvar o planeta.