Spinner
E aí está mais uma moda. Bem mais inocente e menos perigosa do que a do pokémon e a sua caça de bolas...
Quando estive em Amsterdão há 2 semanas, vi uma banca de feira completamente cheia deste novo brinquedo. Creio mesmo que não havia nada mais além destes spinners. De todas as cores, tamanhos e pesos, segundo me explicou a senhora.
Já tinha ouvido falar mas desconhecia a verdadeira loucura que é por entre os miúdos e menos miúdos. Andei a ler umas coisas e parece que é a epidemia de spinners.
Veio importado dos Estados Unidos e já foi considerado pela Forbes, como o brinquedo 2017!
Mas sabem o mais engraçado? Existe desde os anos 90 e foi inventado por uma norte-americana com o propósito de ajudar crianças autistas, com défice de atenção e hiperactividade. A patente deveria ter sido renovada em 2005, mas Catherine Hettinger não o fez porque o objecto nunca chegou a fazer grande sucesso. Ironias...
Mas por cá já há escolas a proibir o uso dos spinner nas escolas. E lá fora também. Assim como os perigos inerentes. Mas o que não pode ser perigoso, vamos lá a ver? Ate a bicicleta, o skate, os berlindes...
Por outro lado, para mim tem uma vantagem imensa que é os miúdos (finalmente!) fazerem uma pausa da tecnologia e estimularem aparentemente, a concentração.