Já em 2015, a mesma companhia aérea utilizara num voo comercial, um biocombustível feito a partir do que eles chamam óleo de sarjeta, ou seja óleo de cozinha já utilizado, e para isso recorreu a óleo de cozinha recolhido nos restaurantes da China.
Em 2014 uma companhia aérea finlandesa fez o mesmo num voo entre Helsínquia e Nova Iorque.
Lembro-me de há um par de anos, saber que em Loulé, havia carros a moverem-se a óleo alimentar.
Então porque não escolhemos esse caminho, se parece tão promissor? Bem, até poderá ser o futuro, mas para já tem de se conseguir baixar os custos. Dizem os estudiosos que apenas quando a sua utilização se tornar menos dispendiosa, se poderá tornar uma real alternativa.